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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Telhado de Vidro


por Rafaella Brito

Ela falou que o filho dele era preguiçoso, não gostava de trabalhar e arrumava desculpas. O filho dele era alto, bonito e se vestia muito bem, achava que tinha talento para ser modelo e começou a focar nisso. Fez cursos e foi se especializar em Paris. Ele achava que o filho dela era relaxado com o trabalho, vivia correndo pelas ruas porque estava atrasado, por diversas vezes, ela teve que ir de ônibus até o trabalho do filho porque ele havia esquecido a marmita. A caçula dela era muito estudiosa e todos concordavam com isso, mas a mais velha dele, não era mole, só vivia na rua com o namorado, não queria saber de estudar e arrumou uma barriga aos 16. A caçula dela tinha tudo o que queria, como era estudiosa, podia querer qualquer coisa a qualquer tempo, de qualquer valor. Ele achava a caçula dela muito mimada e pensava: minha mais velha não teve muito juízo, mas é uma mãe de família muito dedicada,  o  marido não tem do que reclamar e toda a vizinhança concorda. Um dia, ele, não satisfeito em já ser avô, descobre que o segundo neto está a caminho. Foi então contar para a vizinha, sabia que ela ia gostar dessa fofoca. –A Sra já sabe da novidade? Vou ser vovô pela segunda vez. – A vizinha, sem perder a chance disse – Essa sua filha devia ter um pouco mais de juízo. Com 20 anos e já no segundo filho. Ele sorriu e disse – Dessa vez, não é a minha menina, é o menino, com 18 anos engravidou uma menina de 14 e uma menina que conheces bem – Quem? A filha do Manoel da Padaria? Já vi os dois na praça numa situação bem suspeita, aquela menina também, já vi com tanta gente! – Não, essa é mais chegada sua, é a sua caçula. – A minha? Coitada! O que seu filho fez com ela?

domingo, 1 de julho de 2012

Caixa eletrônico. Como usar?

   Olhando essa foto abaixo, me lembrei de uma história que aconteceu com uma amiga. Vamos chamá-la de Cláudia e a amiga da Cláudia, chamaremos de Mariana.

   Cláudia era cliente de banco recente, não entendia muito bem como funcionava as burocracias. Ela e Mariana entram no banco:

Cláudia: Vou tirar um extrato. Posso tirar quantos eu quiser?
Mariana: Sim. Devem cobrar alguns centavinhos.
Cláudia mexendo em sua bolsa, pergunta à Mariana: Onde devo colocar as moedas?


   Não me lembro da história muito bem, mas foi mais ou menos isso. Com a sorte, a Cláudia não colocou suas ricas moedinhas no buraco do envelope, do cartão...Ainda bem que a Mariana estava lá.


sexta-feira, 22 de junho de 2012

Diálogo

Eu: Fê está em Pernambuco.
Ele: Que Fê?
Eu: O Fernando.
Ele: O Fernando é o cara que mais chora miséria. Vive dizendo que está duro, mas vive viajando.
Eu: Não. É o Fernando que casou semana passada.
Ele: Ah tá.

   Eu ri. É tão bom ver que homens também destilam o seu veneno. Por que nos criticam tanto né? Falar da vida alheia é uma arte.