segunda-feira, 18 de junho de 2012

O que é o dia 12/06?

   Todos sabemos que no Dia dos Namorados, pensar em fazer qualquer coisa de namorados é pensar na enorme possibilidade de se estressar. E eu não estaria isenta disso se não tivesse tido ideias incríveis para contornar essas situações. Ideias incríveis? Veremos...
   Plano A: unir o útil ao agradável: dia 12 tudo cheio, dia 11 é o dia que completamos mês logo, comemoraríamos no dia 11 e assim, seríamos felizes no lugar que escolhessemos (e que abrisse às segundas), sem fila, sem apurrinhação. Certo? Errado. Comecei a passar muito mal na sexta e na segunda ainda não estava 100%. Não podia arriscar de pegar um ônibus pro Rio naquele estado. Tivemos que partir pro plano B.
   Plano B: sair do trabalho no dia 12 mesmo, pegar o carro e procurar um lugar legal pra comer que não estivesse tão cheio, mas preferi não arriscar a chegar muito tarde e os restaurantes bons já estarem todos cheios. Afinal, o Rodrigo ia sair do trabalho, ir pra casa e pegar o carro e voltar sabe-se lá Deus pra onde. Time is money.
   Plano C: esse sim parecia não ter erro. O Rodrigo ia pra Tijuca de metrô e iria para o restaurante japonês pegar senha ou guardar uma mesa. Eu sairia umas 10 pras 18h e chegaria lá por volta das 19h e ficaríamos realizados entre hot's e rolinhos eternos. Certo? Erradíssimo. 18h20, ele ligou avisando que já havia chegado no restaurante. Eu ainda estava em São Gonçalo, mas o trânsito estava bom e eu me deliciaria com a companhia dele em breve. A Av. do Contorno não estava muito tranquila, mas não perdi muito tempo lá. Ponte linda. A minha surpresa foi na descida da linda ali que liga o Rio a Niterói. Gente, nem motoqueiro saía do lugar. O lindinho não parava de me ligar e eu continuava ali na descida da ponte. O que fazer? Pensamos juntos. Descer e pegar um táxi, o taxista saberia o que fazer. Esperei o ônibus descer a ponte de vez e foi o que fiz. Pra adiantar, ainda andei até a Leopoldina. Os táxis não paravam. Fui pro ponto e pedi pra me levarem na Tijuca. O primeiro: pede pra aquele ali de trás. O de trás: pede pro primeiro que ele que está na vez. E eu pensei: é crime bater em taxista preguiçoso? Preferi evitar. Fiquei no ponto de ônibus (já aos prantos) esperando a boa alma e até que ela apareceu. E como nem todo azar do mundo está imune de um pouquinho de sorte, o taxista era ótimo. Ainda parou para eu ir ao caixa eletrônico (é, eu não tinha dinheiro para pagar o táxi e a rua do restaurante estava fechada logo, não poderia pegar com o Rodrigo).
   Finalmente, consegui chegar ao destino, onde um namorado não muito feliz me esperava, mas superamos isso. Ganhei um presente que vocês ainda vão ouvir falar muito dele. Ou melhor, vão ouvir o próprio presente porque ainda vou fazer muito barulho com ele. Espero que vocês tenham tido mais sorte que eu no dia 12/06 de vocês. E se não tiveram também, superem, mas não deixem NUNCA de celebrar o AMOR!

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