quarta-feira, 30 de maio de 2012

Tapete

   Quando a ideia é boa a gente tem que compartilhar, não é? Então, vejam que lindo que vi no Aventuras de Casada. Um tapete com uma linha do tempo do casal que termina com o ponto auge que é o altar: o dia do casamento. Amei e já estou pensando em como melhorar a ideia. Quando eu descobrir posto aqui. Enquanto isso, inspirem-se:
 



segunda-feira, 28 de maio de 2012

Cartas de amor

       Todas as Cartas de Amor são Ridículas
        por Álvaro de Campos

       Todas as cartas de amor são
       Ridículas.
       Não seriam cartas de amor se não fossem
       Ridículas.

       Também escrevi em meu tempo cartas de amor, 
       Como as outras,
       Ridículas.

       As cartas de amor, se há amor, 
       Têm de ser
       Ridículas.

       Mas, afinal,
       Só as criaturas que nunca escreveram 
       Cartas de amor 
       É que são
       Ridículas.

       Quem me dera no tempo em que escrevia 
       Sem dar por isso
       Cartas de amor
       Ridículas.

       A verdade é que hoje 
       As minhas memórias 
       Dessas cartas de amor 
       É que são
       Ridículas.

       (Todas as palavras esdrúxulas,
       Como os sentimentos esdrúxulos,
       São naturalmente
       Ridículas.)

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Educação ou falta de?

   Estudando, me deparei com o seguinte trecho "as escolas dos pobres apresentam-se miseráveis como o próprio povo", é do livro Alfabetização e Linguística do Cagliari. Se quiserem saber mais dele, pesquisem na internet porque também não sei muito, é o primeiro livro que leio dele.
   Hoje a escola do pobre é a pública, certo? E é a mesma escola daquele que nem tem pouco dinheiro mas é um pobre porque se dedicou, deu o seu máximo para entrar na universidade pública e se deparou com o descaso que é a nossa educação. 
   Estamos em tempos de greve e parece que os políticos não estão se preocupando muito, pois tem todos os dias fotos públicas de Carolina Dieckman, abuso sexual na infância da Xuxa, filho de cantor que fica em coma, tem BBB's e novelas para abafarem a corrupção que existe no nosso país. 
   As universidades federais entraram em greve essa semana, alguém viu algum plantão da Globo pra falar disso? Não, não tem plantão para falar disso. Esse tipo de notícia não vende né?
   Nós somos manifestantes de ar-condicionado, sim, infelizmente. Por isso, não quero me calar, deixo o espaço aberto para quem quiser soltar o verbo, delatar, discutir. 
   Se estamos aqui para falar de amor e de sonhos, como não falar das pessoas que têm seus sonhos destruídos pela falta de vergonha na cara que existe dentro da nossa política? Como não falar nos corruptos que matam nossos amores, nossas crianças de fome e tiram delas o direito de educação, o direito de pensar, de criticar. Se não podemos fazer por nós, que seja pelos nossos filhos e netos. 
   Você que tem algo para falar, entre! A casa é sua.


Os 10 mandamentos da mulher endividada

1- Amarás roupas e sapatos que já possui sobre todas as coisas.


2- Não usarás o cartão de crédito em vão.


3- Guardar-se-á aos domingos para não ir às compras.



4- Honrar débito e cheque.


5- Não gastarás.
 

6- Não pecarás contra o orçamento mensal.


7- Não roubarás


8- Não mentirás sobre tua fatura.


9- Não desejarás o cartão do próximo.



10- Não cobiçarás as roupas alheias.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

O amor é...

   É muito comum vermos pessoas tentando definir o amor.

   Quando duas pessoas se amam, elas se completam. Não. Quando é amor, as pessoas se transbordam. O amor de verdade deixa a pessoa amada livre. Melhor, quem ama, cuida. Quem ama coloca sempre o outro em prioridade. Na verdade, quem ama não deve deixar a família de lado para ir atrás da pessoa amada. Quem ama, volta. Quando se ama, não precisa esperar a ligação, é só ligar. Para amar alguém é preciso se amar primeiro. O amor de verdade nunca mente. Quando a gente ama, é melhor contornar assuntos desagradáveis.

   Acho tudo muito bonito, mas vamos combinar uma coisa? Quem ama, AMA.
   Não existe uma fórmula pronta. Não existe uma receita de bolo com um lindo e prático "como fazer".
   Eu queria pedir desculpas, porque eu sei que tem gente que passou anos pensando e estudando como o amor deve ser definido, aliás deve ter gente por aí que vive disso.
   Sem querer desanimar, mas só quem ama sabe o que sente. Tem gente que quando ama, suspira. Tem gente que sua frio. Tem gente que trabalha mais porque está feliz. Tem gente que não consegue se concentrar no trabalho. Tem gente que se supera. Tem gente que fica em inércia. Tem gente que quer sair, ver a vida. Tem gente que quer ficar em casa vendo filme. Tem gente que liberta. Tem gente que prende. Tem gente que enlouquece. Tem gente que acalma.
   Por isso, não podemos subestimar o amor de ninguém. Amor só tem UM ingrediente obrigatório: felicidade. Se não está fazendo alguma das partes feliz, é bom rever a relação. Tem alguma coisa errada e isso não tem nada a ver com fórmula secreta.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Jantando no Orkut

   Em mais um passeio pelo Marketing na Cozinha (estou virando fã), encontrei esse texto sensacional sobre essa iguaria das noites frias.
   No Ensino Médio, eu e minhas amigas nos reuníamos muito para apreciar um bom Fondue e colocar a conversa em dia. Hoje não temos mais esse costume, mas sinto muita falta, da comida e das amigas (rs).
   Eu gosto de Fondue de todos os jeitos e comeria, tranquilamente, no verão, mas essa sátira é tão boa que mesmo os apaixonados como eu, não se arrependerão de ler até o final.


   Fondue
   por Carolina Mendes

   Aí o Rafael me pauta Fondue e eu penso: casais em cenas românticas em cidades serranas, se amando e bebendo vinho. Fotos fofinhas em redes sociais.  Chama Campos do Jordão de Suiça brasileira. Faz jantarzinho pros amigos pra mostrar o vídeo do casamento e da lua-de-mel. Poderia, mas não vou jogar isso na cara do Fondue. Porque ele não merece. Penso obviamente em discorrer sobre o assunto, e começar dissecando os casais. Mas aí eu me coloco como alvo fácil e minhas críticas viram recalque. E o assunto é sério. E eu tenho que ter mais cuidado porque destampei o bueiro de ódio no coração que gente aparentemente boazinha tem.
   E podem acreditar, esse povo que não sabe xingar, não sabe manter a calma e a cabeça fria. Uma bobeada e eu acabo boiando no rio Pinheiros com um cupcake desenhado a navalhadas na testa. Então não irei tratar do ridículo que é comprar casacos sintéticos com gola de pelúcia e correr pra serra pra comer fondue como se fosse algo natural e próprio daqui das terras em que têm palmeiras, e canta o sabiá. Até porque tem erro suficiente aí pra evitar o assunto romance cafona.
   Primeiro que os queijos estão virando qualquer merda. E pra fazer fondue usam qualquer combinação de qualquer queijo merda. Ou compram a já tradicional mistura para fondue, porque né? Tem que derretar o queijo e tudo, uma complicação dos diabos. Derreter queijo, quem seria capaz se não fosse a mistura pronta?
   Sério, fondue foi alimento dos soldados suiços, um troço másculo e rústico. Como foi que virou esse troço fru-fru? Quem foi que quebrou a coisa toda? Que escreveu fundie, fondie, fundi, foundie, foundi. QUEM FOI QUE ESTRAGOU?
    Quem foi que chantilizou e motelzou o pobre coitado e fez virar desculpa pra lambuzar piriguete com chocolate derretido e morangos transgênicos?  Tá errado isso aí. Mas muito errado. Inventaram até fondue de carne, que basicamente é convidar os amigos pra fritarem o próprio jantar.  Deve ser alguém que não tinha uma chapa bacana pra fazer uma picanha e defumar o pessoal, mas tinha uma panela de fondue e resolveu se virar com o que tinha.
   Aí eu me pergunto, se eu tenho a panela, o rechaud e os espetos, qualquer merda que eu faça coletivamente, usando essas 3 coisas, é fondue? Se eu fizer mingau de aveia, espetar bananas e comer, é fondue de mingau?
   Fondue está para a gastronomia assim como o narguilé está para o narcotrafico, não é loucura, não dá onda, não é legal…É PURA PRESEPADA. É a pochete e o cavanhaque da gastronomia.
Certeza que fondue entrou nas casas pelo sistema de cotas de presente inútil de casamento. Junto com a bicicleta ergométrica que foi pra varanda.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Dicas de como economizar na sua festinha. Economizar em quê?

   Com essa vida de blogueira, leio muita coisa, coisa boa e coisa ruim, lógico. As coisas boas uso de inspiração para um post ou uma reflexão e as ruins...também.
   Como alguns sabem, me identifico muito com o ramo de festas, preparativos, decoração, essas coisas. Gosto muito de ler posts sobre DIY (do it yourself - faça você mesmo), principalmente, quando são fáceis de fazer e utilizam materiais que temos em casa ou compramos por baixos preços em qualquer armarinho. Fazer festa barata é uma arte muito admirável que, com certeza, deve ser passada adiante. Lógico que o "passar adiante" não irá se aplicar a quem é profissional na área, o que é muito compreensível.
   Fazer festa barata, na minha concepção, é realizar uma festa em casa ou em algum outro local emprestado com a ajuda da família e dos amigos; é comprar uns mimos para enfeitar, deixar a casa bem bonita para receber com coisas simples; é contratar um ou dois garçons para auxliar, mas prezar por comidas que todos possam se servir quando quiserem; é usar e abusar dos DIY's. Fazer festa barata, sem dúvidas, é um conceito muito relativo pois, o que é barato para o Luciano Huck, não é barato para mim e arrisco a dizer que o que é barato para ele, talvez, não seja barato pra mim nem se eu juntar todo o meu salário por dez anos, mas essa já é uma outra pauta para um outro dia.
   O que me indigna aqui é o tal do "foi baratinho" e o baratinho inclui pagar 300 reais num bolo de 30 fatias para um festinha no apê. Que realidade é essa?
   Gente que tem dinheiro, legal, vamos gastar, mas não venha com essa que foi uma pechincha.
   Usando toda a habilidade que eu tenho e até a que eu não tenho, dá pra gastar uns 1.000 reais para fazer um churrasco o dia inteiro com muita comida e muita bebida para umas 50, 60 pessoas e ponto-final. Come-se à vontade, bebe-se à vontade, inventa umas parafernalhas para a mesa do bolo e mesa de convidados e pronto! Festinha animada garantida. E nesses 1.000 reais estão incluídos o bolo que a vovó vai dar, os docinhos que a prima vai fazer, a farofa que a tia do interior faz e é uma delícia, e a caixa de cerveja que os amigos vão trazer. Então são 1.000 reais divididos em fatias deferenciadas para algumas pessoas. Pro dono da festa sobra uns 600 reais (o que já é muito para muitas famílias).
   Ok. A comemoração é especial e você pretende gastar um pouquinho mais. Pode gastar. Agora, PELAMOR, festinha com decoração da colunista da Casa e Jardim, fotográfo da Caras e buffet do Copacabana Palace, não é super em conta nem aqui, nem lá na China. Nem lá.

   A coluna começa assim: Ontem foi niver do filhão, fiz uma festinha linda. Como o maridão está desempregado, não tínhamos muita verba, mas ficou tudo muito fofo. Aqui no meu bairro tem um buffet que é uma coisa de tão barato e tão gostoso. Elas cobram apenas 50 reais por pessoa e fazem todo o serviço de copa. A festa foi aqui no play e não deu pra chamar muito gente, chamamos só os mais chegados, a família e os amigos mais próximos foram só 150 (desculpa não ter chamado todo mundo), chamamos também os coleguinhas do colégio e os pais, só deu pra chamar 50 coleguinhas (só os da turma dele mesmo) e acrescentamos mais 2 convidados para cada amiguinho, dando um total de 250 convidados. A boleira foi a mesma que fez o bolo do meu casamento, ela cobra só 8 reais a fatia e o bolo dela é maravilhoso. Como tinha docinhos, fiz um bolo com 200 fatias só (1.600 reais APENAS)(...)
   Eu entendo que papai e mamãe ganhavam 30 mil reais, os dois juntos. Agora com papai desempregado, mamãe só tem 15 mil pra gastar na minha festinha. Dessa vez não vai poder ter aquele parque de diversões particular do ano passado, nem o simulador do ano retrasado, mas tudo bem.

  O texto é hipotético, mas retrata mais ou menos o que eu tenho visto por aí. Eu entendo e respeito perfeitamente a diferença de classes sociais. Entenderam? Eu RESPEITO. Acho, no mínimo, uma falta de respeito você criar um site para a população de um país como o Brasil, que, muitas vezes, não tem nem os 8 reais para comprar a fatia daquele tal bolo pro filhinho.
   Realidade, gente! Não existe nada barato, nem caro, tudo é uma questão de ponto de vista, eu sei. O que eu não sei é o que passa na cabeça de uma pessoa que escreve lá no título do texto: Dicas para casar gastando pouco. E a primeira dica é o buffet do fulaninho de tal, que cobra a irrisória quantia de 100 por pessoa (só para comida e bebida ok?).
   O que nós, meros mortais, queremos é ideias de como decorar a festa, onde fazer convites bonitos e que sejam realmente baratos. Queremos gastar pouco e o nosso pouco é realmente P O U C O. Se você pode gastar muito e quer compartilhar o que você conhece, acho ótimo, faça um site com boas dicas, atingirá um outro público e fará sucesso porque esse mercado está super em alta; mas não me venha com pechinchas de docinhos que custam a singela quantia de 200 reais o cento, porque eu nao vou engolir. Nem eu nem os meus companheiros de salários sub5mil. Nos poupe!

  
Fonte da imagem: Contance Zahn

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Eu não pedi pra nascer

   Quando eu era criança e as coisas não podiam ser do meu jeito eu me questionava diversas coisas. Quando minha mãe brigava comigo, eu pensava (e quem nunca pensou isso?): Eu não pedi pra nascer. Acho que por isso eu não tinha vontade de ter filhos. Eu via que minha mãe muitas vezes não tinha paciência nenhuma comigo e, como eu era igual a ela, imaginava que era melhor não ter quem educar. Pensava que não seria certo colocar alguém no mundo sem que eu pudesse satisfazer suas vontades.
   A gente cresce e vê que a coisa não é assim. Filhos devem entender que não podem ter tudo o que querem e pais tem que aprender a dizer NÃO, e deve ser um 'não' definitivo e não, um 'não' com cara de 'talvez' ou 'vou pensar'.
   O jogo vira, passamos para o outro lado e nos deparamos nas mesmas situações que fizemos nossos pais passar. E então, pensamos: o que fazer?
   Eu não precisei conhecer a outra realizada, me mantendo como filha somente, consigo dar muito mais valor a tudo o que meus pais fizeram e fazem por mim. Já me peguei pensando em como lidar com crianças malcriadas, adolescentes rebeldes, até porque não somos pais, mas somos professores, somos educadores, temos sobrinhos, afilhados, primos, e quando menos esperamos somos surpreendidos com alguma situação embaraçosa.
   Passeando pela net (não lembro em qual site), encontrei este múltipla escolha divertido, mas sobre um momento que muito possivelmente toda mãe ou todo pai já passou ou vai passar. . Ainda não escolhi a minha resposta. Com certeza, pensaria em algo dramático, que remetesse aquele filho a tudo o que eu fiz por ele e para ele, o quanto ele foi desejado e que não era justo ele me indagar sobre a vida enquanto muitas crianças lutam para viver, trocam a escola pelas ruas atrás de um prato de comida e etc. etc. etc. Aproveitaria o ensejo e anexaria a minha resposta uma visita ao INCA, a Cracolândia, a uma Casa de Detenção de Menores. Peguei pesado? (rsrsrsrs).Acho que sim, mas acho que todo filho deve saber que dar a vida é um favor que os pais fazem aos filhos e não o contrário, independente da classe social, todo filho deve conhecer por tudo o que seu pai e sua mãe passaram para dar o que há de melhor pra ele.
   Leiam e respondam, qual alternativa vocês maracariam?


Da arte de pagodear

   Saber tocar algum instrumento é uma arte, um dom que pode te proporcionar inúmeras coisas. É por isso que não vejo a hora de aprender a tocar alguma coisa.
   Saber tocar pagode, conhecer sambas, saber cantar é uma arte mais admirável ainda. Você pode sair como um desconhecido qualquer e em questão de minutos, passar a ser um ídolo momentâneo. Tudo graças ao seu dom.
   Foi exatamente isso que aconteceu ontem. Estávamos num bar, onde  os meninos da mesa queriam tocar, pediram permissão e não obteveram êxito. Procuraram seus direitos: estávamos fora do horário da lei do silêncio e no espaço de uma praça. Não pensaram duas vezes: levantaram-se do banco do bar, sentaram no banco da praça e começou o pagode. Resultado: muitos cantores de outras mesas se aproximaram e a maioria das pessoas aprovou. Ganharam até uma fã-mirim de menos de 1 aninho.
   Daquelas coisas que só o pagode te proporcionam...

sábado, 19 de maio de 2012

Aonde quer que eu vá

   Se esse blog é meu e é para falar de amor, não tem como não falar de música, não tem como não falar de Rock nacional e não tem (não mesmo) como não falar  de HERBERT VIANNA.
   Em toda fase da minha vida, ele estava lá, embalando meus dias e minhas noites, com músicas que, literalmente, falavam por mim.
   Ir a show dele, pra mim, é um evento, um ritual mágico que começa com a ansiedade pela compra do ingresso até o último segundo do espetáculo. Me desculpem os poetas de plantão, mas Paralamas é poesia pura, é melodia que entra pelos ouvidos e toca o coração.
   Contudo, namorado lindo que só, diz: vamos comemorar o dia dos namorados no show do Capital + Paralamas? (dá pra ser melhor?) Resposta instantânea: Claaaaro! E já começou a contagem regressiva. Hoje inicia o desafio dos 29 dias no Face. Então, que passe logo!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Coworking

   Lembram que eu falei do BCoffice aqui? Recebi a primeira foto de lá. Depois que estiver pronto, todos estão convidados a conhecer o espaço.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Destino ou acaso?

   Todos os dias, na hora do almoço, fico procurando algum filme fácil de entender, porque nesse horário fico com preguiça de pensar (rsrsrsrs), quero só relaxar. A programação entre 12h e 14h é sempre ruim e eu acabo colocando num filme qualquer (para não ter que ver as bobeiras do Globoesporte) e até coloco dublado para não ter trabalho nenhum mesmo, mas, geralmente, nem presto atenção.
   Hoje, seguindo o ritual, zapiei em busca de um filme interessante até que encontrei um brasileiro: AS Mães de Chico Xavier. Estava na medida pra mim, um filme que eu nunca tinha visto e com áudio original em Português.
   Alguma coisa no filme me chamou a atenção e, dessa vez, comecei a dar mais importância pra ele numa cena que, quando me dei conta, estava chorando.Vou tentar descrever mais ou menos o diálogo que me fez parar pra pensar em muitas coisas na minha vida:

   Uma mãe havia perdido um filho que, pelo que entendi (não peguei o filme no início), estava andando de bicicleta com a babá. Essa mãe vai ao encontro de Chico Xavier, que a faz uma pergunta:

Chico: Já agradeceu a sua babá?
Mãe: Não, Chico. Eu já a perdoei de coração, mas agradecer, não.
Chico: Então, peça, minha filha. O destino do seu filho era morrer, essa mulher só o ajudou a fazer a passagem.
A mãe fica confusa e Chico segue: Você gostaria que fosse com você? Imagina a culpa que você sentiria se ele caísse do seu colo? (...)

   Foi então que me deu um estalo: Será que estamos preparados para o que nos reserva o destino? Ou será que estamos sempre tentando driblá-lo? Por que será que o destino não poupou também a atriz Cristiane Torloni? (Lembram do acidente dela com o filho?)   
   Como eu acredito na veracidade dessas histórias de Chico Xavier, fico pensando em como não se sentia essa mãe. Com o andamento do filme, que já estava no final, pude perceber que com o tombo da criança, a família descobriu uma doença que o menino já tinha e como já havia dito o médium, ele estava predestinado a morrer. Como fazer uma mãe entender isso? Só tendo mesmo muita fé, e o filme mostra isso, através da fé, as mães se encontram com Chico para buscarem conforto e acabarem com seu sofrimento. Ainda mostra como as mulheres fazem qualquer coisa para estar com seu filho, ainda que seja em planos diferentes.
   Chorei muito com essa história, fiquei pensando em muitas coisas que acontecem na minha vida. Pensei nas relações que construímos e de repente, se desfazem; nas pessoas que perdemos; nos amigos que viram irmãos; nas vezes em que nos encontramos entre a vida e a morte e somos livrados. Será que é obra do destino? Será que é resultado de muita fé? Será que é puro acaso? Fica a reflexão...

   Agora, preciso muito ver o filme todo. Quem puder, veja também. É lindo!



quarta-feira, 16 de maio de 2012

Animação

  Tem um tempo que não tenho feito convites. Sinto um pouco de falta, mas não tenho tido muitas ideias. Como eu faço mais por hobby, não tenho muito estímulo né? Quando tenho uma festinha por aqui, fico mais animada e consigo fazer uma coisa mais legal, mas quando me pedem com antecedência. Uma vez, minha madrinha me pediu pro dia seguinte. Resultado: eu detestei, mas ela gostou. Vai entender né?
   Vou continuar postando os que eu já fiz, só para ver se me animo.





terça-feira, 15 de maio de 2012

Espaços coletivos

   Estava passeando pelo Marketing na Cozinha ( essa vida de blogueira cansa. rs) e vi esse post interessantíssimo sobre  uma cafeteria russa que você paga pelo minuto de permanência e pode se servir das comidas e bebidas que o lugar oferece sem pagar nada mais por isso. Se quiser, pode até levar comida de casa.
   Achei muito legal a ideia e me lembrou que já existe esse conceito para outros ramos, como por exemplo, o aluguel de um escritório. Você aluga um espaço com sala de reuniões, mesas, cadeiras, secretária, entre outras coisas que encontramos num escritório.  
   E a esse empreendimento damos o nome de Coworking, Vou aproveitar o post para fazer propaganda (rsrsrs). Estamos (leia-se meu irmão está) entrando com esse conceito aqui em São Gonçalo. Em breve, o site estará no ar, mas se alguém tiver interesse pode me procurar por e-mail que eu passo mais informações.

Aguardem!
http://www.bcoffice.com.br/





Fotos da Cafeteria Russa Babochki Anticafé

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Individualidade

   Todos nós precisamos de individualidade. Entendo que algumas pessoas precisem mais, outras menos. Por isso, se você ama muito seu namorado e não quer se separar dele nem por um segundo, tenho uma dica: abra o Guia Médico do seu plano de saúde e procure um psiquiatra, urgente. Isso é grave!
   Ou tente reecontrar suas amigas, ir ao shopping sozinha com sua mãe, ler um livro ou levar seus irmãos ao cinema.
   Cada vez mais, nossas rotinas são mais cheias de atividades, e é natural que queiramos gastar nosso tempo livre com a pessoa que amamos. Quando não estamos trabalhando ou estudando, estamos pensando em quem queremos bem e logo, em estar com essa pessoa, isso é natural.
   Mas lembre-se: ele não te ama menos porque quer sair pra tomar um cervejinha só com os meninos. As pessoas tem tempos diferentes e às vezes, o que é bom pra você naquele momento, não é bom para o seu amado.
   Não devemos também largar tudo o que estamos fazendo para seguir os programas do nosso companheiro. Abrir mão de nossas amizades para acompanhar o namorado com seu grupo de amigos é também perder um pouco de identidade. Essas pessoas tem histórias para contar umas com as outras e você não tem. A tendência é que as histórias sejam construídas a partir do início da relação. E se um dia a relação acaba? Você vai ter que chorar no ombro daquela pelúcia que ele te deu quando começaram a namorar. Porque os amigos dele sempre serão dele (e disso, eu sei bem).
   Resolvi escrever sobre isso porque às vezes sinto falta das minha amigas que somem quando estão namorando. Algumas até somem por outros motivos, mas as que somem durante os namoros são as que me deixam mais triste.
   Parece que só somos úteis para passar o tempo, e depois que elas já tem com quem fazer isso, não somos mais necessárias, sei que muitas vezes não é bem assim, a vida muda mesmo, mas é uma coisa que ainda me deixa magoada.
   Eu passo a maior parte do meu tempo livre (leia-se final de semana) com meu namorado mesmo, mas nunca deixo de cultivar as minhas amizades. Tenho amigos que vejo, pelo menos, uma vez por mês, e ainda reclamam que eu sumo. É aí que entra também a parte do amigo: pra ser amigo, não precisa estar junto todo dia, é preciso saber e aceitar a realidade do outro. É claro, que queremos estar sempre ao lado de quem amamos, mas nem sempre é possível.
   Então, se nós adoramos nos encontrar e fuxicar sobre os nossos assuntos, os homens também adoram falar dos assuntos deles (ainda que, ao nosso ver, sejam assuntos idiotas). Frases como "amor, vou tomar um chopp depois do trabalho", "amanhã vou pro estádio com a galera", "domingo é dia de futebol e churrasco só para cuecas", devem deixar de ser um tabu. Respeitar a individualidade também é prova de amor. É se respeitar. E assim, também teremos tempo para nos curtir.

domingo, 13 de maio de 2012

Filhos

    Por toda vida a gente imagina como vão ser nossos filhos, altos, baixos, com olhos claros, escuros. Pensamos se eles vão gostar das Humanas, ou se serão bons com equações. Desde sempre, a gente pensa se formarão família ou se serão eternos solteirões. Ficamos nos questionando até como eles devem nascer, se serão frutos de amor ou se nascerão de uma aventura passageira.
   Quando uma menina nasce, a primeira coisa que damos a ela é um filho. Damos um bonequinho (que cada vez parecem mais reais) e compramos roupinhas para ela trocar, mamadeira, chupeta. Desde pequena, recebemos lições de como criar um filho. Criamos tanto apego pelo brinquedo, que depois que crescemos, fica difícil de se desfazer dele, afinal, que mãe quer se desfazer de seu filho?
   Nossos filhos crescem e com a idade, vem os hormônios, com os hormônios, o desejo da carne, e com o desejo da carne, a consumação, que leva os nossos filhos a terem outros filhos.
   Começa uma verdadeira guerra: "minha filha tem apenas 16 anos, mal saiu das fraldas", "um bebê criando outro bebê", "que irresponsabilidade". Essas são frases que vamos nos pegar falando, indignados com aquele devaneio.
   E a pergunta é: Por quê? Será que explicamos aos nossos filhos exatamente como previnir esses acontecimentos, ou tapamos nossos olhos e fingimos que eles são crianças puras e inocentes?
   Depois que a sua menina perdeu a boneca, é natural que ela queira um brinquedo mais moderno, mais real. Você a chamou de boneca a vida inteira e ela só reproduziu o que aprendeu.
   Por isso, a homenagem de hoje é para TODAS as mães, experientes ou não, preparadas ou não, conscientes ou não. Queira mesmo que a sua princesa reproduza o amor que você deu a ela, mas mostre antes de tomar um susto, que filhos não são apenas mais um lançamento da Estrela.
   Um brinde também a nós filhos, que nada mais somos do que cobaias vivas de pais que não se contém em acumular amor e passam fazer experiências lindas em nós, que podemos crescer e transmitir isso para nossa família.

   Um feliz dia das mães para todas as mães do futuro, do presente e do passado porque toda mulher é um pouco mãe!


sábado, 12 de maio de 2012

Histórias que valem a pena

   Às sextas, no meu trabalho, todos os setores se reunem para tomar café com nosso chefe. Alguns contam histórias, outros fazem uma oração diferente e no final, sempre oramos um Pai Nosso, antes de começarmos a  comer.
   Nessa sexta, não poderia ser diferente, houve uma homenagem às mães com direito a bolo, bola e apresentação de slides. Muitas pessoas se emocianaram, inclusive eu. E enquanto a homenagem acontecia, eu comecei a montar um texto mentalmente sobre o fato de eu não ser mãe. 
   Quando voltei a minha sala, tinha uma janelinha piscando no meu Explorer: Era Luísa, uma menina que conheço há muito tempo que provou, com sua história de vida, que as pessoas mudam, e mudam pra melhor. Luísa queria me dar uma ideia: fazer um texto pro dias das mães. Eu ri com a grande coincidência (lá no café, eu já comecei a mentalizar o texto, lembram?), abri o word e comecei a escrever imediatamente. Assim, nasceu o texto publicado ontem.
    Mostrei esse texto pra Luísa e ela se sentiu à vontade para me mostrar o texto lindo de uma história real vivida por ela, feito na sexta de manhã. Pedi pra postar na hora né? E para a minha alegriaaaaaaaa, ela deixou.
   Leiam com todo carinho porque é uma daquelas histórias que valem a pena:

História de uma mãe de primeira viagem
por Luísa Duarte

    Lembro-me de quando era pequena, quando brincava de bonecas com minha irmã e minhas primas e dizia “Eu não vou ter filhos”.
   Essa idéia se formou na minha cabeça ao longo da minha adolescência. Não sei por que isso me assustava tanto. Não sei se era o conceito de ter muitas responsabilidades, ver como era difícil uma relação entre pais e filhos ou ver como minha mãe se sacrificava  para dar o melhor pra mim e pra minha irmã.
    O tempo foi passando e fui amadurecendo a idéia. “Vou ter filhos aos 30”. Sempre achei muito bonita a relação de uma mãe com seu filho, aquela troca... Mas nunca, imaginei que estava tão perto de acontecer comigo. Como disse, nunca tive esse pensamento; “Eu nasci pra ser mãe”. Nunca me imaginei trocando fraldas, amamentando..
   Na época, eu trabalhava em uma loja de roupas e convivia com muitas outras meninas. Grande parte já com filhos. Algumas tiveram filho aos 16, outras aos 18. Achava aquilo surreal.. “Como assim, gente?”. Eu tinha apenas 19, recém completados.
   Percebi que estava engordando um pouco, mas pensei: “Ah, eu ando comendo muita besteira. Deve ser por isso.” Comecei a enjoar, mas não cogitei a hipótese.. “Devo ter comido algo que me fez mal, estou com o estômago ruim”.
   Até que certo dia, uma das meninas com quem eu trabalhei, olhou pra mim e disse: “Você está grávida”. Não, não podia ser. Eu não queria aquilo, não tão cedo.
   Ela foi à farmácia, comprou um teste de gravidez pra mim. Duas linhas rosa. Não quis acreditar. Entrei em desespero total. Mas peraí, cabeça no lugar, às vezes esses exames dão errado mesmo.
No dia seguinte, fui a um laboratório logo pela manhã e fiz o Beta HCG. O resultado só sairia as 18h. Ansiedade tremenda, a hora não passava...
   É chegada a hora do resultado. POSITIVO, bem grandão. O que eu ia fazer agora?
   Não conseguia parar de chorar, aquela história “A ficha não caiu”.
   Contei pro Samir (meu namorado e companheiro até hoje), e ele ficou tão feliz. E foi aquilo que me colocou pra frente. Aquele apoio indescritível, aquela felicidade...
   Todos os meus familiares e amigos me deram muito apoio, e isso me empurrava mais pra frente.
   Tive uma gravidez tranqüila, saudável, apesar de todos os altos e baixos em relação à auto-estima e emoções descontroladas.
   No dia 29 de março de 2010, nasce o Samir (não, não escolhi esse nome, apesar de estar me acostumando agora, 2 anos depois) e foi amor à primeira vista.
   Nunca imaginei sentir tanto amor por um ser tão pequenininho, tão frágil... Tudo aquilo que não me imaginava fazendo, (trocar fraldas e amamentar) eu fazia com um amor tão grande...
   Hoje ele já tem 2 aninhos, hoje é ele que me empurra pra frente. Esse amor indescritível, incontrolável...    Cada sorriso que me acolhe quando eu chego em casa do trabalho, cada abraço, cada beijo... Tudo isso vale a pena, cada segundo disso.
   Graças a ele, ao meu Samirzinho, eu sou Mãe, sou mais mulher, sou mais responsável, mais madura. E se alguém me perguntar se eu trocaria isso por qualquer coisa do mundo, eu não pensaria duas vezes.  Não trocaria nunca, jamais.

A Luísa com o Samirzinho no niver de 2 aninhos dele.
Agora, me digam: com uma carinha linda dessa, não tem como não mudar de ideia né?
Parabéns, Luísa! 
Continue conservando essa sua família linda e querida. 
 

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Eu poderia ser

por Rafaella Brito

Eu poderia ser mãe porque tenho um corpo saudável e preparado para isso.
Eu poderia ser mãe porque depois dos 19 anos, não teve um dia em que eu não pensasse nisso.
Eu poderia ser mãe porque tenho afilhados que tenho vontade de agarrar todos os dias.
Eu poderia ser mãe porque entro em lojas de crianças e tenho vontade de comprar tudo.
Eu poderia ser mãe porque acesso sites de decoração e enlouqueço quando vejo quarto de bebês lindos.
Eu poderia ser mãe porque quando vejo um pai se derretendo por um filho, choro.
Eu poderia ser mãe porque me emociono em homenagens para mães.
Eu poderia ser mãe porque sou altruísta o suficiente para dividir um homem com um bebê.
Eu poderia ser mãe porque estudo e trabalho todos os dias pensando no meu futuro, que será o presente do meu filho.
Eu poderia ser mãe porque amo filmes infantis e não me importo em passar a tarde assistindo e comendo pipoca.
Eu poderia ser mãe porque adoro planejar e executar festas de crianças.
Eu poderia ser mãe porque meus olhos enchem d’água quando penso em como seria a relação do meu pai com o neto.
Eu poderia ser mãe porque tenho medo das dores do parto, mas sei que suportaria.
Eu poderia ser mãe porque mudaria tranquilamente meu estilo de vida por outra vida.
Eu poderia ser mãe porque me irrito com injustiças com crianças.
Eu poderia ser mãe porque tenho amor de sobra para isso.
Sim...
Eu poderia ser mãe...
Mas não sou.
 E mesmo não sendo, eu sei perfeitamente que não precisaria só disso parar ser uma boa mãe.
Mesmo não sendo, eu sei que não sou por uma escolha somente minha.

Mesmo não sendo, eu sei os percalços que uma mãe pode passar.
Mesmo não sendo, eu carrego culpa por não ter me dado esse prazer.
E mesmo não sendo...
Eu queria muito ser.  

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Explode coração ♪

   Nunca falei aqui sobre como começou meu amor pelo Salgueiro, aliás, poucas pessoas devem saber, por isso, hoje vou contar:
   Como a maioria sabe, moro em São Gonçalo, zona metropolitana do estado do Rio de Janeiro. Temos duas escolas de samba: Porto da Pedra (também bairro da cidade) e Viradouro que embora a quadra seja em Niterói, ela é no Barreto, bairro que divide São Gonçalo e Niterói e, ACHO que, por causa da proximidade e por a Viradouro ser uma escola relativamente maior do que a Porto da Pedra, ela consiga atingir foliões das duas cidades. As duas, atualmente, estão no Grupo de Acesso, a Viradouro, estranhamente, desde 2011 e a Porto da Pedra, infelizmente, caiu esse ano. Portanto, a minha história no samba, e mais precisamente no Salgueiro, não começou por isso.
   Aqui na minha cidade, as agremiações são vistas como algo mais social do que pessoal. As pessoas até frequentam escolas de samba, mas só quem já é do ramo, leva o Carnaval mais a sério. Por aqui, a coisa não é tão elitizada como nos bairros da cidade do Rio. Então, o samba sempre foi pra mim algo mais para reforçar as interações. Na época de ensaios, a Porto da Pedra desfila na rua todos os domingos, e os amigos sempre vão. É certo ir e encontrar com alguém lá, e é isso que eu fazia quando não combinava com a galera antes.
   Comecei a namorar o Rodrigo, morador da Zona Norte do Rio, pagodeiro (eu já destestei pagode) e ex-compositor de samba. Ele disputou uns 2 anos (ou mais, não sei ao certo) samba na São Clemente. Não ganhou, mas tinha aquilo na sua veia, ele não poderia negar. Com o namoro, percebi o quanto no Rio as pessoas são mais ligadas a essa coisa toda de Carnaval. Quem não participa ativamente, frequenta quadra nos ensaios ou em dias de shows.
   No início do namoro, o Rodrigo sempre me convidava para ir a disputa de samba do Salgueiro, que um amigo dele estava concorrendo, mas eu sempre resistia, ficava imaginava que saco seria passar a noite inteira ouvindo músicas que eu não conhecia e nem sabia quem eram os compositores ou cantores. Até que ele foi me convencendo, um pouco porque tinha grupo de pagode antes e um pouco também porque eu entendi que aquele concurso era muito importante pro amigo dele e consequentemente, pra ele também. Fui. O pagode rolou e foi ótimo, depois subiu no palco o puxador cantando vários sambas antigos. Me acabei, né? Quando começou a disputa, que era a parte chata e havíamos combinado de ir logo depois que o amigo se apresentasse, recebemos as letras e tentamos acompanhar. Eu não queria mais parar de cantar. Na vez do tal amigo, ganhamos bandeiras e fomos lá pro meio, me enrolei um pouco no samba mas logo aprendi. Ameeeeei! Não queria mais sair.
   Voltamos lá mais alguma vezes, inclusive na semifinal, onde o sambo do amigo do Rodrigo caiu. Fiquei até triste (rs). Depois, fomos à final e com o samba já escolhido, voltamos com os amigos de São Gonçalo. Fiquei tão animada nesse dia que resolvi colocar o samba bem alto para ouvir, mas para a graça de todos, eu gostei tanto do samba do amigo do Rodrigo, que ao invés de colocar o samba escolhido, coloquei o dele. Namorado nem riu né? Eu não conseguia parar de pensar na outra letra, mas quando coloquei meus pés na quadra, essa confusão toda acabou e eu já tinha a música esolhida na ponta da língua. A galera de São Gonçalo também amou.
   Enfim, hoje sou Salgueirense desde criancinha (rs), louca para desfilar, para entrar na escolinha da bateria, uma Salgueirense com S maiúsculo mesmo, com tudo que tem direito. Espero conseguir conciliar minha faculdade com a escolinha e ano que vem estar lá, eu e Viviane Araújo lindas!

quarta-feira, 9 de maio de 2012

As melhores fotos de casamento do mundo

Li em um post antigo no blog Aventuras de Casada sobre as melhores fotos de casamento do mundo no ano de 2010, de acordo com o International Society of Professional Wedding Photographers. Lógico que eu não poderia perder esse post né? Por isso, selecionei as que mais gostei. Como vocês vão ver, foi muuuito difícil.Confiram!

1- Marcin Rusinowski | 5czwartych | 5fourths Documentary Photojournalism | Warsaw, Poland Wedding Photographer



3- Christina Craft | FunkyTown Photography | Vancouver Wedding Photographer









First Dance 

4-Cristina Lima | Cristina Lima Photography | Belo Horizonte, Brazil Wedding Photographer






Reception 

6. Mark Ridout | Ridout Photography | Toronto Wedding Photographer


Humor

9. Lilya Gorlanova | Liliya Gorlanova Photography | Moscow, Russia Wedding Photographer
The Decisive Moment


12. Sergio | Sergio Photographer | Tucson, Arizona Wedding Photographer
Bridal Party Portrait


14. Benjamin Young III | Benjamin Young III Photography | Davao, Philippines Wedding Photographer


Venue/Location


15. F.C. Wong | F.C. Wong Photography | San Francisco Wedding Photographer
Framing the Subject

16. Jose Luis Guardia | Xpression International | Granada, Spain Wedding Photographer
Movement and Motion
17. Vagelis Giotopoulos | Giotopoulos | Preveza, Greece Wedding Photographer
All About Light
18. Fer Juaristi | ferjuaristi photographer | Monterrey, Mexico Wedding Photographer
Wedding Details



23. Jose Luis Guardia | Xpression International | Granada, Spain Wedding Photographer
FIRST DANCE
24. Carolina Pires | Carolina Pires Fotografia | Rio de Janeiro, Brazil Wedding Photographer
RECEPTION
25. Morgan Lynn Razi | Morgan Lynn Photography | Houston, Texas Wedding Photographer
EMOTIONAL IMPACT



27. David Murray | David Murray Weddings | Atlanta, Georgia Wedding Photographer
KIDS WILL BE KIDS




29. Katherine Birkbeck | Katherine Birkbeck Photography | Knoxville, Tennessee Wedding Photographer
THE DECISIVE MOMENT


1. Marco Miglianti | Marco Miglianti Photography | Tuscany, Italy Wedding Photographer
BRIDE AND GROOM PORTRAIT
32. Ryan Jones | RCJones Photography | Fresno, California Wedding Photographer
BRIDAL PARTY PORTRAIT


33. Aaron Willcox | Aaron Willcox Photography | San Diego Wedding Photographer
ENGAGEMENT PORTRAIT



35. Christobal Perez | Azul Photography | Raleigh, North Carolina Wedding Photographer
FRAMING THE SUBJECT
36. Emin Kuliyev | Emin Wedding Photography | New York Wedding Photographer


MOVEMENT AND MOTION



40. Liliya Gorlanova | Liliya Gorlanova Photography | Moscow, Russia Wedding Photographer
PURE ART


51. Tatiana Garanina | Tatiana Garanina Photography | Moscow, Russia Wedding Photographer
BRIDE AND GROOM PORTRAIT
52. Daniel Aguilar | Daniel Aguilar Photographer | Monterrey, Mexico Wedding Photographer
BRIDAL PARTY PORTRAIT



55. Marco Schwarz | Schwarzbild | Frankfurt Wedding Photographer
FRAMING THE SUBJECT
56. Doru Halip | Doru Halip Photography | Bucharest, Romania Wedding Photographer
MOVEMENT AND MOTION


63. Alessandro Baglioni | Alessandro Baglioni Photographer | Firenze Wedding Photographer
FIRST DANCE


66. Christophe Viseux | Christophe Wedding Photo | Paris Wedding Photographer
HUMOR
67. Marco Schwarz | schwarzbild | Frankfurt Wedding Photographer
KIDS WILL BE KIDS



69. Alexandre Borges | AleBorges Fotografia | São Paulo Wedding Photographer
THE DECISIVE MOMENT


72. Igor Pavlov | Pavlov Studios | Kanata, Ontario Wedding Photographer
BRIDAL PARTY PORTRAIT


75. Yannic Schon | Paul liebt Paula | Berlin Wedding Photographer
FRAMING THE SUBJECT



78. Julio Vasconcelos | Julio Vasconcelos – Studio Fotográfico | João Pessoa Wedding Photographer
WEDDING DETAILS



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